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O primeiro gabinete neutralizado na CMSP
Na semana que comemorou mundialmente o Dia do Meio Ambiente (5 de junho) e que a Câmara Municipal aprovou o PL das mudanças climáticas, uma ação efetiva demonstra a constante preocupação do nosso mandato com o tema.
A partir de uma parceria com o IBDN (Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza, organização não-governamental que atua na defesa do meio ambiente), realizamos a neutralização da emissão de gases causadores do efeito estufa em nosso gabinete.
Toda ação humana gera resíduos que provocam, no fim do processo, algum efeito danoso ao meio ambiente. Por exemplo: o ir e vir de automóveis, o consumo de energia elétrica, o uso de copos plásticos descartáveis, de materiais de escritório, papel, entre outros.
Neutralizar é uma compensação. Por meio de cálculos realizados por especialistas é possível que o cidadão, família ou empresa realize a compensação das emissões geradas por suas ações. Basta calcular e apurar quantas árvores deve-se plantar para obter a neutralização da emissão de gases.
As árvores fixam o carbono nos troncos, galhos, folhas e raízes, retirando-o da atmosfera.
Quando aprovamos a Lei de Mudanças Climáticas, deixei bem claro que, por melhor que seja o texto e a intenção, o sucesso da mesma e os benefícios que nossa população pode obter dependem da atitude de cada um, individualmente, em casa, no trabalho, na escola, nas ruas, dentro de seus carros, etc.
A neutralização não é uma válvula de escape. Deve-se agir no dia a dia para diminuir a emissão de gases. A neutralização que fizemos em nosso gabinete tem validade de um ano e já estamos trabalhando para emitir menos, para que no ano que vem precisemos compensar menos. Esse é o caminho, sempre em respeito à nossa filosofia de trabalho: mais vale um minuto de atitude do que uma hora de conversa.
Na semana que comemorou mundialmente o Dia do Meio Ambiente (5 de junho) e que a Câmara Municipal aprovou o PL das mudanças climáticas, uma ação efetiva demonstra a constante preocupação do nosso mandato com o tema.
A partir de uma parceria com o IBDN (Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza, organização não-governamental que atua na defesa do meio ambiente), realizamos a neutralização da emissão de gases causadores do efeito estufa em nosso gabinete.
Toda ação humana gera resíduos que provocam, no fim do processo, algum efeito danoso ao meio ambiente. Por exemplo: o ir e vir de automóveis, o consumo de energia elétrica, o uso de copos plásticos descartáveis, de materiais de escritório, papel, entre outros.
Neutralizar é uma compensação. Por meio de cálculos realizados por especialistas é possível que o cidadão, família ou empresa realize a compensação das emissões geradas por suas ações. Basta calcular e apurar quantas árvores deve-se plantar para obter a neutralização da emissão de gases.
As árvores fixam o carbono nos troncos, galhos, folhas e raízes, retirando-o da atmosfera.
Quando aprovamos a Lei de Mudanças Climáticas, deixei bem claro que, por melhor que seja o texto e a intenção, o sucesso da mesma e os benefícios que nossa população pode obter dependem da atitude de cada um, individualmente, em casa, no trabalho, na escola, nas ruas, dentro de seus carros, etc.
A neutralização não é uma válvula de escape. Deve-se agir no dia a dia para diminuir a emissão de gases. A neutralização que fizemos em nosso gabinete tem validade de um ano e já estamos trabalhando para emitir menos, para que no ano que vem precisemos compensar menos. Esse é o caminho, sempre em respeito à nossa filosofia de trabalho: mais vale um minuto de atitude do que uma hora de conversa.
